domingo, 16 de outubro de 2011

PARAZINHO IN FOCO: PREFEITO DE GRANJA USA E ABUSA DOS FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS TEMPORÁRIOS

 
PREFEITO DE GRANJA DESVIA ATENÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS DO MUNICÍPIO DE GRANJA, PARA NÃO PAGAR NENHUM CRÉDITO (ABONO) AOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
 A reunião realizada no dia 14, por 
ordem do digníssimo prefeito municipal, tinha como objetivo principal mudar o foco das atenções daqueles profissionais, a fim de não pagá-los os créditos citados. Para tanto o nobre prefeito, se valeu da sua condição de chefe do executivo municipal, para obrigar a todos os contratados a participarem da citada reunião, sob pena de perderem seus empregos. Obrigar funcionários a participar de reunião de interesse exclusivo do prefeito e suspender aulas, guarda no mínimo, um forte apelo eleitoral e um característico abuso de poder. Desta maneira, tal reunião foi transformada num campo individualista, repleto de argumentos derrotistas. Colocar funcionários na linha de frente de interesse particulares de seus algozes é
envolvê-los em algo que não lhe pertence.
Persuadi-los a buscar algo que não existe, é outro 
 objetivo do prefeito, pois as demissões anunciadas por 
 ele, jamais existiram, assim como não há nenhuma

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 responsabilidade da Câmara Municipal de Granja, frente aos fatos. Tudo isso pode ser comprovado e fundamentado por farta documentação na Câmara Municipal  e no Fórum local, disponível a quem interessar. Proceder, dessa forma, foi uma humilhação aos nossos funcionários contratados, pois retirá-los dos seus afazeres, para atender aos caprichos do prefeito foi uma falta de respeito. Esse foi mais um ato nefasto do prefeito municipal, pois causou prejuízos aos .professores, alunos e familiares, assim como, aos motoristas dos transportes escolares que deixaram de cumprir com as obrigações para as quais são pagos. Lembramos aqui que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB-9394/96), foi ferida, quando esta determina que será 200 dias letivos dedicados à formação do aluno, sendo portanto, necessário a reposição do dia 14/10/11 que foi arbitrariamente retirado dos mesmos.
Levar compulsoriamente, os funcionários a ouvirem calunia, difamação e outros subterfúgios imorais para atender aos seus caprichos é violar o direito subjetivo daqueles que nada têm a ver com interesses particulares do prefeito. Na verdade, os funcionários sabem que tudo isso não passa de armação do prefeito para culpar a oposição pela sua ingerência administrativa.
Lembramos ainda que o prefeito municipal esqueceu de parabenizar aos professores pelo seu dia, porque estava voltado apenas para seus interesses escuros e particulares.
Onde estão as prerrogativas de um cidadão livre? Lembramos mais uma vez que não vivemos em um absolutismo monárquico, onde só o rei manda e os servos obedecem.

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